“One of the few good things about getting older is that your mind gets smarter than you are.”
“The reason I have so many trees in my films is that I’m shy with people.”
“This kind of filmmaking has a lot to do with listening to the wind.”
“I don’t have modern problems. Beauty, bodies, pleasure… those are not problems for me. I’m not part of the new morality.”
“I try to be very aware of what it feels like to be in a narrative, and it usually has to do with a survival mode. So I started wondering if by focusing on the eye I could liberate viewers from being in survival mode.”
“Shots have sympathy. A good cut refreshes that sympathy for the next shot. When it doesn’t work, it feels like the energy gets clogged. That can happen for many reasons. Sometimes it can be too much meaning. Too much meaning can be meaningless sometimes.”
“There has to be just enough meaning. If there’s too much meaning, it takes you out of the primary. There’s got to be a taste of meaning. It has to be meaning, but not meaningful.”
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Nathaniel Dorsky na 10a Experimental Lecture da New York University
“Uma das poucas coisas boas de envelhecer é que sua mente fica mais esperta do que você.”
“A razão para eu incluir tantas árvores em meus filmes é que sou tímido com pessoas.”
“Fazer esse tipo de cinema é muito como escutar o vento.”
“Eu não tenho problemas modernos. Beleza, corpo, prazer… nada disso é problemático pra mim. Não sou parte da nova moralidade.”
“Tento ficar atento ao sentimento de se acompanhar uma narrativa, e geralmente é um sentimento que tem a ver com um instinto de sobrevivência. Então comecei a pensar que, talvez se me concentrasse no olho, eu pudesse liberar o espectador de viver esse instinto de sobrevivência.”
“Os planos têm compaixão. Um bom corte reaviva essa compaixão pelo plano seguinte. Quando um corte não funciona, sentimos que a energia fica congestionada. Isso pode acontecer por diversas razões. Às vezes pode ser porque um plano carrega significado demais. Significado demais pode não significar nada em alguns casos.”
“É preciso que haja apenas o mínimo de significado necessário. Se há significado demais, ele te tira de uma relação primária com o filme. É necessário ter apenas uma provinha de significado. É preciso ser significado, mas não significativo.”
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